terça-feira, março 31, 2009

E enquanto o dia 24 não chega - 17/04 na Intoca

Festa da melhor qualidade!
Com certeza estarei lá:

O show # ROCKZZ, em sua primeiríssima edição, leva ao palco da Intoca, no Centro Histórico de João Pessoa, duas das bandas autorais mais conhecidas e reconhecidas fora do Estado, Cabruêra e Chico Correa & Electronic Band.
Enquanto a Cabruêra passeia livre pelo regional e pelas experimentações dançantes entre baião, rock, jazz, etc. - bem et cetera mesmo -, Chico Correa flerta com o jazz, o groove e outros ritmos que são presos à música regional. Vale a pena conferir. Na mesma noite sobe ao palco Madalena Moog, que grava novo álbum previsto ainda para este semestre, e que já tem título: "Universla Park". A banda, que sentou praça na cidade, mostrará o novo repertório, mesclando sambas, bossas e os "outros ritmos mais abrasileirados" que marcam o novo set e a nova fase da banda. Fechando a noite tem Dj Carlos Dowling.
Dowling, que é um dos DJs da Volante Filipéia, trabalha com pesquisa musical e discotecagem com referências e preferências em lugares como o tropicalismo, o samba de raiz, a música africana dos anos 70, toda a música cubana, sambarock, pancadão e música de terreiro. Tudo num tacho só, misturado e cheio de colagens com gravações raras, vídeos, falas famosas e surtos sonoros espontâneos. # ROCKZZ é uma festa da música brasileira.

SERVIÇO:

# ROCKZZ
Com as bandas: Cabruêra, Chico Correa & Electronic Band, Madalena Moog e DJ Dowling
Dia: 10 de abril
Local: Intoca (Largo de São Frei Pedro Gonçalves, Centro Histórico)
Horário: 22:00
Ingresso: R$ 5,00 (até 23:00h) e R$ 7,00

Dia 24 de abril no Bosque - mundo livre s/a em JPA



depois de muito tempo querendo, querendo... minha banda preferida de todos os tempos na minha casa!
coisa linda papai!

Foto nova

Olha meus meninos como ficaram lindos!



by hélder

cof! cof!

demorô né??!

é que minha vida pra variar, deu uma certa reviravolta...
me despedi da aurora dos meus velhos tempos e o bairro da torre me aguarda!

enquanto isso, vamos as boas:

quarta-feira, março 18, 2009

Nação Zumbi em JPA - minha casa! Não perda!

Bora todo mundo!!! A noite vai ser linda e se bobear a galera se joga no rio!!



Serviço

Show: Nação Zumbi, Buguinha Dub e DJ 440
Data: 20 de março
Hora: 22h
Local: Solar das Águas – Praia do Jacaré

Ingressos: Primeiro lote a R$ 12,00
Segundo lote a R$ 15,00
Na bilheteria a R$ 20,00

quarta-feira, março 11, 2009

Discotecagem pra Erasto Vasconcelos

O mestre das Olindas, Erasto Vasconcelos - o do Baile da Betinha, Danada e otras coisas lindas que Fabinho Trummer e a Eddie cantam está precisando de uma força.



Sexta, vou ficar na porta pra receber a galera na festinha que Fabinho Trummer e um monte amigos estão preparando pra arrecadar verba pra Erasto, que está precisando muito! Desde o ano passado que ele está sem fazer shows por motivos de saúde!

23h
10 reais

Vida longa a Erasto e aos amigos de boa vontade!

bjs e vá

terça-feira, março 10, 2009

Nação Zumbi em JPA

Minhas pessoas queridas!



Dia 20 tô aí em JPA pra ver as meninas da Madames Sonoras receberem a melhor banda do BRASIL!

Me dê uma vaga no busão!!
bjs

terça-feira, março 03, 2009

Xico Sá

Porque todo Xico é Biu, E todo ele que conheço é talentoso.



Tava com saudade de transcrever esse cafusú de ouro por aqui. Toma a pedra da semana:

DONDE SE TOMA CIÊNCIA QUE HOMEM É VIRGULA E MULHER É PONTO FINAL

Sim, homem é frouxo, só usa vírgula, no máximo um ponto e virgula; jamais um ponto final.

Sim, o amor acaba, como sentenciou a mais bela das crônicas de Paulo Mendes Campos: “Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar...”

Acaba, mas só as mulheres têm a coragem de pingar o ponto da caneta-tinteiro do amor. E pronto. Às vezes com três exclamações, como nas manchetes sangrentas de antigamente.

Sem reticências...

Mesmo, em algumas ocasiões, contra a vontade. Sábias, sabem que não faz sentido prorrogação, os pênaltis, deixar o destino decidir na morte súbita.

O homem até cria motivos a mais para que a mulher diga basta, chega, é o fim!!!

O macho pode até sair para comprar cigarro na esquina e nunca mais voltar. E sair por ai dando baforadas aflitas no king-size do abandono, no Continental sem filtro da covardia e do desamor.

Mulher se acaba, mas diz na lata, sem metáforas.

Melhor mesmo para os dois lados, é que haja o maior barraco. Um quebra-quebra miserável, celular contra a parede, controle remoto no teto, óculos na maré, acusações mútuas, o diabo-a-quatro.

O amor, se é amor, não se acaba de forma civilizada.

Nem no Crato...nem na Suécia.

Se ama de verdade, nem o mais frio dos esquimós consegue escrever o “the end” sem uma quebradeira monstruosa.

Fim de amor sem baixarias é o atestado, com reconhecimento de firma e carimbo do cartório, de que o amor ali não mais estava.

O mais frio, o mais “cool” dos ingleses estrebucha e fura o disco dos Smiths, I Am Human, sim, demasiadamente humano esse barraco sem fim.

O que não pode é sair por ai assobiando, camisa aberta, relax, chutando as tampinhas da indiferença para dentro dos bueiros das calçadas e do tempo.

O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente.

E vamos ficando por aqui, pois já derrapei na curva da auto-ajuda como uma Kombi velha na Serra do Mar... e já já descambarei, eu me conheço, para o mundo picareta de Paulo Coelho. Vade retro.