Festa da melhor qualidade!
Com certeza estarei lá:
O show # ROCKZZ, em sua primeiríssima edição, leva ao palco da Intoca, no Centro Histórico de João Pessoa, duas das bandas autorais mais conhecidas e reconhecidas fora do Estado, Cabruêra e Chico Correa & Electronic Band.
Enquanto a Cabruêra passeia livre pelo regional e pelas experimentações dançantes entre baião, rock, jazz, etc. - bem et cetera mesmo -, Chico Correa flerta com o jazz, o groove e outros ritmos que são presos à música regional. Vale a pena conferir. Na mesma noite sobe ao palco Madalena Moog, que grava novo álbum previsto ainda para este semestre, e que já tem título: "Universla Park". A banda, que sentou praça na cidade, mostrará o novo repertório, mesclando sambas, bossas e os "outros ritmos mais abrasileirados" que marcam o novo set e a nova fase da banda. Fechando a noite tem Dj Carlos Dowling.
Dowling, que é um dos DJs da Volante Filipéia, trabalha com pesquisa musical e discotecagem com referências e preferências em lugares como o tropicalismo, o samba de raiz, a música africana dos anos 70, toda a música cubana, sambarock, pancadão e música de terreiro. Tudo num tacho só, misturado e cheio de colagens com gravações raras, vídeos, falas famosas e surtos sonoros espontâneos. # ROCKZZ é uma festa da música brasileira.
SERVIÇO:
# ROCKZZ
Com as bandas: Cabruêra, Chico Correa & Electronic Band, Madalena Moog e DJ Dowling
Dia: 10 de abril
Local: Intoca (Largo de São Frei Pedro Gonçalves, Centro Histórico)
Horário: 22:00
Ingresso: R$ 5,00 (até 23:00h) e R$ 7,00
terça-feira, março 31, 2009
Dia 24 de abril no Bosque - mundo livre s/a em JPA
cof! cof!
demorô né??!
é que minha vida pra variar, deu uma certa reviravolta...
me despedi da aurora dos meus velhos tempos e o bairro da torre me aguarda!
enquanto isso, vamos as boas:
é que minha vida pra variar, deu uma certa reviravolta...
me despedi da aurora dos meus velhos tempos e o bairro da torre me aguarda!
enquanto isso, vamos as boas:
quarta-feira, março 18, 2009
Nação Zumbi em JPA - minha casa! Não perda!
quarta-feira, março 11, 2009
Discotecagem pra Erasto Vasconcelos
O mestre das Olindas, Erasto Vasconcelos - o do Baile da Betinha, Danada e otras coisas lindas que Fabinho Trummer e a Eddie cantam está precisando de uma força.
Sexta, vou ficar na porta pra receber a galera na festinha que Fabinho Trummer e um monte amigos estão preparando pra arrecadar verba pra Erasto, que está precisando muito! Desde o ano passado que ele está sem fazer shows por motivos de saúde!
23h
10 reais
Vida longa a Erasto e aos amigos de boa vontade!
bjs e vá
Sexta, vou ficar na porta pra receber a galera na festinha que Fabinho Trummer e um monte amigos estão preparando pra arrecadar verba pra Erasto, que está precisando muito! Desde o ano passado que ele está sem fazer shows por motivos de saúde!
23h
10 reais
Vida longa a Erasto e aos amigos de boa vontade!
bjs e vá
terça-feira, março 10, 2009
Nação Zumbi em JPA
terça-feira, março 03, 2009
Xico Sá
Porque todo Xico é Biu, E todo ele que conheço é talentoso.
Tava com saudade de transcrever esse cafusú de ouro por aqui. Toma a pedra da semana:
DONDE SE TOMA CIÊNCIA QUE HOMEM É VIRGULA E MULHER É PONTO FINAL
Sim, homem é frouxo, só usa vírgula, no máximo um ponto e virgula; jamais um ponto final.
Sim, o amor acaba, como sentenciou a mais bela das crônicas de Paulo Mendes Campos: “Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar...”
Acaba, mas só as mulheres têm a coragem de pingar o ponto da caneta-tinteiro do amor. E pronto. Às vezes com três exclamações, como nas manchetes sangrentas de antigamente.
Sem reticências...
Mesmo, em algumas ocasiões, contra a vontade. Sábias, sabem que não faz sentido prorrogação, os pênaltis, deixar o destino decidir na morte súbita.
O homem até cria motivos a mais para que a mulher diga basta, chega, é o fim!!!
O macho pode até sair para comprar cigarro na esquina e nunca mais voltar. E sair por ai dando baforadas aflitas no king-size do abandono, no Continental sem filtro da covardia e do desamor.
Mulher se acaba, mas diz na lata, sem metáforas.
Melhor mesmo para os dois lados, é que haja o maior barraco. Um quebra-quebra miserável, celular contra a parede, controle remoto no teto, óculos na maré, acusações mútuas, o diabo-a-quatro.
O amor, se é amor, não se acaba de forma civilizada.
Nem no Crato...nem na Suécia.
Se ama de verdade, nem o mais frio dos esquimós consegue escrever o “the end” sem uma quebradeira monstruosa.
Fim de amor sem baixarias é o atestado, com reconhecimento de firma e carimbo do cartório, de que o amor ali não mais estava.
O mais frio, o mais “cool” dos ingleses estrebucha e fura o disco dos Smiths, I Am Human, sim, demasiadamente humano esse barraco sem fim.
O que não pode é sair por ai assobiando, camisa aberta, relax, chutando as tampinhas da indiferença para dentro dos bueiros das calçadas e do tempo.
O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente.
E vamos ficando por aqui, pois já derrapei na curva da auto-ajuda como uma Kombi velha na Serra do Mar... e já já descambarei, eu me conheço, para o mundo picareta de Paulo Coelho. Vade retro.
Tava com saudade de transcrever esse cafusú de ouro por aqui. Toma a pedra da semana:
DONDE SE TOMA CIÊNCIA QUE HOMEM É VIRGULA E MULHER É PONTO FINAL
Sim, homem é frouxo, só usa vírgula, no máximo um ponto e virgula; jamais um ponto final.
Sim, o amor acaba, como sentenciou a mais bela das crônicas de Paulo Mendes Campos: “Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar...”
Acaba, mas só as mulheres têm a coragem de pingar o ponto da caneta-tinteiro do amor. E pronto. Às vezes com três exclamações, como nas manchetes sangrentas de antigamente.
Sem reticências...
Mesmo, em algumas ocasiões, contra a vontade. Sábias, sabem que não faz sentido prorrogação, os pênaltis, deixar o destino decidir na morte súbita.
O homem até cria motivos a mais para que a mulher diga basta, chega, é o fim!!!
O macho pode até sair para comprar cigarro na esquina e nunca mais voltar. E sair por ai dando baforadas aflitas no king-size do abandono, no Continental sem filtro da covardia e do desamor.
Mulher se acaba, mas diz na lata, sem metáforas.
Melhor mesmo para os dois lados, é que haja o maior barraco. Um quebra-quebra miserável, celular contra a parede, controle remoto no teto, óculos na maré, acusações mútuas, o diabo-a-quatro.
O amor, se é amor, não se acaba de forma civilizada.
Nem no Crato...nem na Suécia.
Se ama de verdade, nem o mais frio dos esquimós consegue escrever o “the end” sem uma quebradeira monstruosa.
Fim de amor sem baixarias é o atestado, com reconhecimento de firma e carimbo do cartório, de que o amor ali não mais estava.
O mais frio, o mais “cool” dos ingleses estrebucha e fura o disco dos Smiths, I Am Human, sim, demasiadamente humano esse barraco sem fim.
O que não pode é sair por ai assobiando, camisa aberta, relax, chutando as tampinhas da indiferença para dentro dos bueiros das calçadas e do tempo.
O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente.
E vamos ficando por aqui, pois já derrapei na curva da auto-ajuda como uma Kombi velha na Serra do Mar... e já já descambarei, eu me conheço, para o mundo picareta de Paulo Coelho. Vade retro.
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